quarta-feira, fevereiro 01, 2006

Mas, afinal, a poluição é amiga... "Eu amo a radioactividade" - MT.B.


Encontrei este artigo que contém muita informação interessante!
A informação é apresentada na palavra de alguém que passou por uma experiência de Quase-Morte.

Independentemente de uma ou outra questão que perturbe o raciocínio (a começar pelo facto da quase-morte ter durado 1 hora e meia), acho que este texto merece ser partilhado, pois apresenta bastantes perspectivas com as quais concordo em absoluto.

Mais uma vez é uma tradução português-brasileiro, mas encontra-se disponível a versão inglesa, para quem preferir...

Um dos aspectos que me marcou mais na leitura deste texto foi a perspectiva de que "os problemas da humanidade afinal são bons", são uma espécie de "mal necessário", como quem efectivamente "escreve direito por linhas tortas" ;)

Os "problemas da vida humana" têm sido uma questão com a qual me tenho debatido: se não há coincidências, então o mal (e o bem), definitivamente também não acontece por acaso..."

--

Mellen-Thomas Benedict é um artista que sobreviveu a uma experiência de quase-morte em 1982. Ele permaneceu morto por mais de uma hora e meia após ter morrido de câncer. Na hora de sua morte ele saiu do corpo e foi para a luz. Ele estava curioso a respeito do universo, e foi levado pra longe, para as profundezas remotas da existência e além, para o vazio energético do nada que existe por detrás do Big Bang.

Durante a sua experiência, ele absorveu uma quantidade enorme de informações sobre a reencarnação.

(...)

Em 1982 eu morri de um câncer terminal. A doença era inoperável, e todos os tipos de quimioterapia que me davam me faziam vegetar cada vez mais. Os médicos me deram de seis a oito meses de vida. Eu fui um obstinado por informações nos anos 70, e me tornei cada vez mais desanimado por causa da crise nuclear, da crise ecológica e esses assuntos. E, por não ter uma base espiritual, eu passei a acreditar que a natureza havia cometido um engano, e que nós provavelmente éramos um organismo canceroso no planeta. Eu não via nenhuma saída para os problemas que tínhamos criado para nós mesmos e para o planeta. E enxergava todos os humanos como sendo câncer, já que era isso que eu tinha. Foi isso que me matou. Cuidado com a sua visão do mundo. Ela pode voltar para você, especialmente se for uma visão de mundo negativa. Eu tinha uma visão gravemente negativa. Isto foi o que me conduziu à morte. Eu tentei vários métodos alternativos de cura, mas nada ajudou.

Então eu decidi que isto ficaria apenas entre eu e Deus. Na verdade eu nunca havia encarado Deus antes, nem lidado com Ele. Eu não tinha nenhuma espiritualidade na época, mas eu comecei uma jornada para aprender espiritualidade e curas alternativas. Eu li tudo o que pude e me agarrei ao assunto, porque eu não queria ter uma surpresa quando chegasse do outro lado. Comecei a ler sobre várias religiões e filosofias. Tudo era muito interessante e me deu uma esperança de que havia alguma coisa do outro lado.

Por outro lado, eu era um artista liberal que fazia vitrais, e não possuía assistência médica. Então, todas as minhas economias se foram do dia para noite nos exames médicos. Enfrentei os médicos sem nenhum tipo de seguro. Eu não queria que a minha família se afundasse financeiramente, e decidi lidar com isso sozinho.

Eu não tinha dores constantes, mas apagava de vez em quando. Fiquei de um jeito que nem me atrevia a dirigir, e eventualmente ia parar no hospital. Eu contratei minha própria enfermeira. E fui abençoado por este anjo, que ficou junto comigo na fase terminal. Eu durei cerca de dezoito meses. Não quis tomar muitos remédios, para ficar o mais consciente possível. E comecei a ter tanta dor, que isso era a única coisa que eu tinha na consciência, felizmente por poucos dias de cada vez.

Eu me lembro de acordar um dia em casa por volta das 4:30 da manhã, sabendo que estava acabado. Este era o dia em que eu ia morrer. Então eu chamei uns amigos para me despedir. Eu acordei minha enfermeira e disse a ela. Eu tinha um acordo particular com ela de que ela deixaria meu corpo morto sozinho por umas seis horas, porque eu tinha lido que muitas coisas interessantes acontecem quando você morre. Eu voltei a dormir. A próxima coisa que eu lembro é o começo de uma típica experiência quase-morte.

(...)

Para ler Artigo completo, clicar aqui (demora aprox. 7,83 minutos a ler e aconselho vivamente!!!).

8 Comments:

At 4:43 da tarde, Blogger Zorn John said...

Quase morte?!? WTF?!? Só falta vir alguém dizer que teve um quase-parto! Ou afirmar que o Xô Zé é quase-parvo! ;P

 
At 12:04 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Eu levo estas coisas com mais seriedade que a média das pessoas, mas este parece-me meio tangoso. Do género de quem está a escrever isto por encomenda. Ou com uma "secret agenda" do tipo "quero vender livros sobre a minha filosofia, já que a pintura de vitrais já não dá o que dava antes..."

 
At 12:27 da tarde, Blogger MasterPeace Dude said...

Viva, dono da loja!

Gostei dessa da "secret agenda" ;) é naturalmente bem, bem possível!!!

Eu acho que te percebo. Tem uns quantos pormenores "inquietantes"...

Ainda assim, as experiências que (felizmente) já tive, estão PERFEITAMENTE em linha com o discurso aqui apresentado, daí que acho que vale pelo menos partilhá-lo e comentar sobre aquilo que nos apetecer, tanto a favor, como contra, obviamente.

Eu gosto muito de discutir estes temas, por isso, se quiseres avançar aí com alguma "polémica" ou "semi-polémica" (eheheh), força nisso!

 
At 12:37 da tarde, Blogger MasterPeace Dude said...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

 
At 12:40 da tarde, Blogger MasterPeace Dude said...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

 
At 12:41 da tarde, Blogger MasterPeace Dude said...

Voltando ainda à questão da "secret agenda", queria acrescentar mais um pormenor...

Não sei se reparaste, mas existem já alguns artigos neste blog sobre estas temáticas e, efectivamente, poucos são os que poderemos considerar de fontes fidedignas...

Ainda assim, eu uso-os porque penso que isso estimula o debate e a troca de ideias... onde pode sempre aparecer alguém que diz: "Não, não! Isto não é nada assim, porque, de facto, ..."

Ou então, pura e simplesmente, deixar um comentário livre, como o do ZJ ;)

 
At 2:21 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Já vi que existem outros posts sobre este tema e outros também esotéricos. Gostei daquele em que entramos numa nova zona do espaço e estamos sob a influência de uma nova parte da galáxia e a suposta influência que isso terá na nossa vida. Não tive oportunidade de comentar então, mas gostei.
Eu nunca tive nenhuma experiência de "quase morte", mas há intriga-me que haja alguma coerência entre várias experiências deste género. A minha opinião é que os processos neurológicos do cérebro humano neste género de ocasiões leva sempre para um determinado tipo de sensações que são caracterizadas pelo que aqui vimos descrito. Daí a explicação de toda a gente ter mais ou menos as mesmas experiências. Mas como diziam numa série de Ficção Científica de há algum tempo atrás "I want to believe"...

 
At 4:54 da tarde, Blogger Zorn John said...

O dono da loja tocou num ponto fulcral: as imagens e sensações descritas por quem tem experiencias qe quase-morte são reais ou demonstram que o cérebro funciona de uma determinada maneira? Em que acreditar? Eu não gosto de "acreditar", prefiro "saber". Sentir também ajuda. Tenho uma grande dificuldade em analisar estes temas, penso que há muito por descobrir.

 

Enviar um comentário

<< Home